quinta-feira, setembro 25, 2003
Cronica do jogo La Louvière - Benfica
Este foi um jogo que deixou desanimados a maioria dos benfiquistas.
O jogo até começou bem com o Simão a falhar ma grande oportunidade aos 7’. Parecia que o Benfica iria realizar um bom jogo. Depois, de repente um mau passe do Sokota origina um contra-ataque dos belgas e um nigeriano de nome esquisito faz o 1-0 aos 15’. O Benfica responde logo a seguir com Sokota isolado a rematar para as mãos do guarda-redes. A partir daí foi o descontrolo. Os nervos apoderaram-se da equipa e começaram a surgir os passes errados, os maus controlos da bola, enfim a bola queimava os pés.
No intervalo o Camacho deve ter dado uma valente puxão de orelhas aos jogadores que logo no início da segunda parte (52’) surge o golo de Simão após centro de Miguel. Mas bastou um contra-ataque dos belgas, 7 minutos depois do golo, que Ricardo Rocha cortou no último instante para regressar a tremedeira da primeira parte. Daí até ao final do jogo foi um longo bocejo com o Benfica e os belgas a darem-se felizes com o empate. Só Fehér interrompeu esta monotonia falhando um golo que parecia certos aos 71’. Mas porque é que ele se atirou para o chão para rematar a bola? Razão tem o Vilarinho (ver pensamento do dia).
Podemos tirar desde já algumas conclusões. O 4-4-2 com que Benfica se apresentou não serve os interesses da equipa pois esta táctica não contempla um n.º 10, alguém que pense o jogo da equipa. Este facto podia ser compensado se os dois avançados fossem habilidosos e soubessem transportar e distribuir jogo. Mas, como se sabe isso não acontece com os actuais pontas-de-lança do Benfica. Então o Fehér é mesmo u grande tosco. Talvez quando o Nuno Gomes e o Mantorras estiverem recuperados se possa adoptar esta táctica, mas agora não.
Dos jogos do Leiria e do Sporting não falo. Não falo do U. Leiria – Molde porque não vi o jogo. Também não falo do Sporting – Malmöe porque não vi o jogo e mesmo que visse não iria perder tempo a escrever sobre o Sporting.
Pensamento do dia:
“É preciso não ser burro.”
Manuel Vilarinho.
O jogo até começou bem com o Simão a falhar ma grande oportunidade aos 7’. Parecia que o Benfica iria realizar um bom jogo. Depois, de repente um mau passe do Sokota origina um contra-ataque dos belgas e um nigeriano de nome esquisito faz o 1-0 aos 15’. O Benfica responde logo a seguir com Sokota isolado a rematar para as mãos do guarda-redes. A partir daí foi o descontrolo. Os nervos apoderaram-se da equipa e começaram a surgir os passes errados, os maus controlos da bola, enfim a bola queimava os pés.
No intervalo o Camacho deve ter dado uma valente puxão de orelhas aos jogadores que logo no início da segunda parte (52’) surge o golo de Simão após centro de Miguel. Mas bastou um contra-ataque dos belgas, 7 minutos depois do golo, que Ricardo Rocha cortou no último instante para regressar a tremedeira da primeira parte. Daí até ao final do jogo foi um longo bocejo com o Benfica e os belgas a darem-se felizes com o empate. Só Fehér interrompeu esta monotonia falhando um golo que parecia certos aos 71’. Mas porque é que ele se atirou para o chão para rematar a bola? Razão tem o Vilarinho (ver pensamento do dia).
Podemos tirar desde já algumas conclusões. O 4-4-2 com que Benfica se apresentou não serve os interesses da equipa pois esta táctica não contempla um n.º 10, alguém que pense o jogo da equipa. Este facto podia ser compensado se os dois avançados fossem habilidosos e soubessem transportar e distribuir jogo. Mas, como se sabe isso não acontece com os actuais pontas-de-lança do Benfica. Então o Fehér é mesmo u grande tosco. Talvez quando o Nuno Gomes e o Mantorras estiverem recuperados se possa adoptar esta táctica, mas agora não.
Dos jogos do Leiria e do Sporting não falo. Não falo do U. Leiria – Molde porque não vi o jogo. Também não falo do Sporting – Malmöe porque não vi o jogo e mesmo que visse não iria perder tempo a escrever sobre o Sporting.
Pensamento do dia:
“É preciso não ser burro.”
Manuel Vilarinho.
